Guerra

Hoje a paz não será palavra
nem estado,
serei guerra que no corpo lavra
e no intimo é fado!

Vou partir a mágoa
e desapontar o relógio que morre
mandar fora toda a água
que de mim escorre…

A cada segundo que passa,
o mundo pára,
a dor fica e trespassa
entranha-se e pinta-se na minha cara...

Luto em mim,
contra mim
por mim.
porque quiseste assim...

Hoje é dia de lutar,
esquecer o mundo,
agarrar o desejo profundo
de voltar e amar...

Hoje sou dono do meu conflito
E por isso grito:
já ninguém me leva!
Sou meu, como da terra é a erva…

Comentários

Anónimo disse…
olá! muito belo o teu poema , mas nao te esqueças k todos os dias são dias de lutar e não só hoje:) lutar sempre pelo amor,pela felicida,pelos nossos objectivos e seremos assim felizes.
hoje tenho um poema mais caliente se kiseres vem até cá o lêr.
bom fim de semana e bjos
carla granja

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